Com mais autocompaixão, corremos um risco menor de ficar
presos na autocrítica e no derrotismo quando encontramos contratempos em nosso
caminho. A autocompaixão determina o modo como nos relacionamos com decepções e
fracassos inevitáveis, nos livrando da tarefa impossível de construir uma vida
à prova de falhas. Ela é encorajadora – e, quando temos menos medo de nossos
erros, podemos encará-los com menor disposição, aprender com eles e seguir em
frente com nossas maiores metas em mente. A autocompaixão nos torna mais
resilientes em face de desafios, além de nos dotar de compreensão, aceitação e
senso de proporção – em si mesmos, uma espécie de sabedoria.
Thupten Jinpa
(em “Um Coração Sem
Medo”)
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