O melhor erudito é aquele que realizou o significado da ausência de qualquer existência verdadeira.
O melhor monge é aquele que domou a sua própria mente.
A melhor qualidade é um grande desejo de beneficiar os outros.
A melhor instrução é sempre observar a mente.
O melhor remédio é conhecer que nada tem realidade inerente.
O melhor modo de vida é aquele que não se encaixa nos modos mundanos.
A melhor realização é uma diminuição constante das emoções negativas.
O melhor sinal da prática é uma diminuição constante dos desejos.
A melhor generosidade é o não-apego.
Atisha
domingo, 31 de março de 2013
sábado, 30 de março de 2013
Ser budista é não ser budista
sexta-feira, 29 de março de 2013
Resistindo à vida
Nós resistimos a vida como ela é porque isso significaria abandonar nossas visões sobre como pensamos que ela deveria ser. A forma mais básica de resistir é querer que a vida seja alguma outra coisa além do que ela é.
Ezra Bayda
(em "Breaking Trough”)
quinta-feira, 28 de março de 2013
Desatenção é negligência
O caminho direto para a prática é através da mente atenta. Se você permanece desatento por cinco minutos, então você é louco por cinco minutos, negligente por cinco minutos. Atenção é essencial. Ter atenção significa conhecer a si próprio, conhecer as condições da sua mente e da sua vida.
Ajahn Chah
(em " Food for the Heart")
quarta-feira, 27 de março de 2013
Somos o que pensamos
Tudo o que somos surge com nossos pensamentos. Com nossos pensamentos, fazemos o mundo. Fale ou aja com uma mente impura e problemas te seguirão assim como a roda segue o boi que puxa a carroça. … Fale ou aja com uma mente pura e a felicidade vai te seguir como sua sombra, imperturbável. Felicidade e tristeza dependem de nossas ações.
Sharon Salzberg
terça-feira, 26 de março de 2013
O caminho espiritual é uma estrada selvagem
O que você faria se não houvesse conflito? Isso seria mortal. Lidar com conflitos é precisamente a ideia de trilhar o caminho espiritual. O caminho espiritual é uma estrada selvagem e retorcida na montanha, com todo tipo de curvas; há animais ferozes, ataques de bandidos, todo tipo de situação surgindo. No que se refere à ocupação da nossa mente, o caos do caminho é a diversão.
Chogyam Trungpa
(em "The Dawn of Tantra")
segunda-feira, 25 de março de 2013
Zen no trabalho
Pergunta: O senhor incorpora a prática budista em meio ao trabalho com empresas e a família. Qual a diferença entre a sua prática e a daqueles monges que vivem em Mosteiros?
Agora que tenho esta experiência há algum tempo vejo como a vida nos Mosteiros é facilitada. Você não precisa se preocupar com cada pequeno detalhe. O sino toca e pronto: você vai fazer outra coisa; na hora de comer, uma equipe já lhe preparou a comida, você não vai falir, não será vítima de clientes insatisfeitos nem de concorrência desleal. Fiscais não tentarão chantageá-lo, nem terá que demitir pessoas que chorarão à sua frente. Sem dúvida praticar em uma vida simples e sem enfrentar esta guerra é muito mais fácil.
(..) No meu caso, todos sabem que sou um budista praticante, e é surpreendente que as pessoas do mundo dos negócios aceitem isto com naturalidade. Noto, apenas, que elas me observam atentamente, verificando se há coerência. Muitas oportunidades surgem ao ensinar o Dharma no trabalho. O treinamento é aguçado pela vigilância de todos. Porém quem duvida são os religiosos, quem questiona são os budistas que tem pouco conhecimento, ou não leram o Sutra de Vimalakirti ou os textos de Hui Neng, e tendem a achar que o desafio difícil é ser monge em um monastério, protegido de tudo e seguindo os votos cuidadosamente. Transitando entre os dois mundos vejo que nos retiros e mosteiros é como se estivesse de férias, pacificado, fazendo o que gosto, protegido das intempéries pessoais, fazendo e recebendo reverências. Muito diferente de ouvir palavras ríspidas ou ser tratado com hostilidade em uma empresa competitiva. Ser vigiado até mesmo pela esposa e filhos é muito mais duro que a vida pacificada e protegida do mosteiro. Quando vejo minha esposa e filho sentados no zendô, ouvindo atentamente um ensinamento que tento imitar de meu mestre, vejo que a eles não poderia estar iludindo, pois conhecem todas as minhas falhas, e quando um companheiro de trabalho faz o mesmo, percebo que estou passando uma prova difícil, porque ele também atentou para a minha postura durante meses antes de pedir que o ensinasse.
Monge Genshô
(retirado de seu excelente blog "O Pico da Montanha é onde estão os meus pés")
domingo, 24 de março de 2013
O sofrimento como professor
É devido à dor e o sofrimento que desejamos praticar em primeiro lugar. E é devido à dor e o sofrimento que chegamos à iluminação. Encare o sofrimento como um professor e como uma inspiração.
Yongey Mingyur Rinpoche
sábado, 23 de março de 2013
Devemos ser muito meticulosos
Milarepa disse: “Minha religião é não ter nada do que se arrepender
quando morrer”. Mas a maioria das pessoas não dá nenhuma importância a
essa maneira de pensar. Fingimos ser muito calmos e controlados, cheios
de palavras doces, para que as pessoas comuns — que não conhecem nossos
pensamentos — digam: “Esse é um verdadeiro bodisatva”. Mas é apenas
nosso comportamento externo que elas veem.
A coisa importante a fazer é não realizar qualquer coisa que possamos
nos arrepender depois. Portanto, precisamos nos examinar honestamente.
Infelizmente, nosso apego ao ego é tão grosseiro que, mesmo se
tivermos sim alguma pequena qualidade, pensamos que somos maravilhosos.
Por outro lado, se temos algum grande defeito, nem mesmo percebemos. Há
um ditado que diz: “No pico do orgulho, a água das boas qualidades não
permanece”.
Então, devemos ser muito meticulosos. Se, após examinarnos
completamente a nós mesmos, pudermos colocar as mãos no coração e
honestamente pensar: “Minhas ações estão todas corretas”, então isso é
um sinal de que estamos ganhando alguma experiência no treinamento da
mente.
Devemos então ficar contentes que nossa prática tem ido bem e nos
determinar a fazer ainda melhor no futuro, assim como fizeram os
bodisatvas de outros tempos. Com todos os meios devemos gerar antídotos
cada vez mais, agindo de modo a estar em paz com nós mesmos.
Dilgo Khyentse Rinpoche
sexta-feira, 22 de março de 2013
Como não acumular carma
Mais e mais eu percebi o quanto pensamentos e conceitos são tudo o que nos impede de estar sempre, muito simplesmente, no absoluto. Agora vejo com claridade porque os mestres dizem com tanta frequência: "Procure com afinco não criar muita esperança ou medo", porque só engendram mais tagarelice mental. Quando a visão está presente, os pensamentos são percebidos como de fato são: fugazes, transparentes e apenas relativos.
Permanecer na claridade e na confiança de Rigpa* permite que todos os seus pensamentos e emoções se liberem naturalmente e sem esforço em sua vasta extensão, qual escrever na superfície da água ou pintar no céu. Se você aperfeiçoa verdadeiramente essa prática, não há jeito de acumular carma; e nesse estado de entrega despreocupada, a lei cármica de causa e efeito já não podem sujeitá-lo de modo algum.
*Rigpa: Vazio fundamental, natural e original da mente.
Sogyal Rinpoche
(em "O Livro Tibetado do Viver e do Morrer")
quinta-feira, 21 de março de 2013
Não tenho medo da morte - Gilberto Gil
Um momento (mais um!) inspiradíssimo de um verdadeiro gênio:
Não tenho medo da morte
Não tenho medo da morte
mas sim medo de morrer
qual seria a diferença
você há de perguntar
é que a morte já é depois
que eu deixar de respirar
morrer ainda é aqui
na vida, no sol, no ar
ainda pode haver dor
ou vontade de mijar
mas sim medo de morrer
qual seria a diferença
você há de perguntar
é que a morte já é depois
que eu deixar de respirar
morrer ainda é aqui
na vida, no sol, no ar
ainda pode haver dor
ou vontade de mijar
A morte já é depois
já não haverá ninguém
como eu aqui agora
pensando sobre o além
já não haverá o além
o além já será então
não terei pé nem cabeça
nem figado, nem pulmão
como poderei ter medo
se não terei coração?
Não tenho medo da morte
mas medo de morrer, sim
a morte é depois de mim
mas quem vai morrer sou eu
o derradeiro ato meu
e eu terei de estar presente
assim como um presidente
dando posse ao sucessor
terei que morrer vivendo
sabendo que já me vou
Então nesse instante sim
sofrerei quem sabe um choque
um piripaque, ou um baque
um calafrio ou um toque
coisas naturais da vida
como comer, caminhar
morrer de morte matada
morrer de morte morrida
quem sabe eu sinta saudade
como em qualquer despedida.
Gilberto Gil
quarta-feira, 20 de março de 2013
Morrermos para nós
Não há movimento em nós, não precisa existir, se pararmos esse movimento e apenas refletirmos, o que não significa não pensar, mas sim estar além do pensar e não pensar, então refletiremos a dimensão suprema. Esquecendo de nós mesmos, mergulhando na dimensão suprema, nós seremos o próprio universo, entenderemos a natureza dos deuses, seremos indestinguíveis dos deuses porque, ao morrermos para nós, permitiremos que a dimensão suprema se manifeste.
(...)A ambição do Zen é libertar. Libertar-nos de nossa própria ilusão. Toda a técnica e o ambiente do Zen foi concebida dessa forma, para estarmos conscientes dos momentos presentes, calarmos nossos pensamentos e aprendermos profundamente sobre nós mesmos.
Todos somos iniciantes, também sento e me vem pensamentos, deixe-os passar isto nunca cessará completamente. O que precisamos é de experiência de momentos de dimensão suprema. Dessa forma sentamos e lutamos para ter lapsos de dimensão suprema, para enxergamos a dimensão suprema, esquecermos de nós mesmos, se tivermos lapsos de dimensão suprema não precisamos de fé alguma, e ninguém precisará acreditar no Budismo, pois trata-se de uma experiência, simplesmente sente e experimente, se você vir um lapso da dimensão suprema você saberá que ela existe e assim poderá aprofundar essa experiência, fazendo com que seja mais prolongada através do treinamento, da insistência e da prática continuada, então, em vez de segundos, você terá centenas de segundos, minutos. Até que um longo samadhi se estabeleça.
(...)A ambição do Zen é libertar. Libertar-nos de nossa própria ilusão. Toda a técnica e o ambiente do Zen foi concebida dessa forma, para estarmos conscientes dos momentos presentes, calarmos nossos pensamentos e aprendermos profundamente sobre nós mesmos.
Todos somos iniciantes, também sento e me vem pensamentos, deixe-os passar isto nunca cessará completamente. O que precisamos é de experiência de momentos de dimensão suprema. Dessa forma sentamos e lutamos para ter lapsos de dimensão suprema, para enxergamos a dimensão suprema, esquecermos de nós mesmos, se tivermos lapsos de dimensão suprema não precisamos de fé alguma, e ninguém precisará acreditar no Budismo, pois trata-se de uma experiência, simplesmente sente e experimente, se você vir um lapso da dimensão suprema você saberá que ela existe e assim poderá aprofundar essa experiência, fazendo com que seja mais prolongada através do treinamento, da insistência e da prática continuada, então, em vez de segundos, você terá centenas de segundos, minutos. Até que um longo samadhi se estabeleça.
Monge Genshô
(em seu excelente blog "O Pico da Montanha é onde estão os meus pés" - postado com o título "Buscando a experiência")
terça-feira, 19 de março de 2013
Trabalhar duro com as irritações da vida
Não podemos trapacear nossa atual experiência de vida; não podemos trapacear nossas experiências ou mudá-las, tendo alguma crença irreal de que tudo ficará bem, que no final tudo será bonito.
Se usarmos essa abordagem, então as coisas não ficarão OK. Exatamente devido ao fato de que esperamos que as coisas sejam boas e bonitas, elas não serão.
Em uma abordagem genuína à espiritualidade, não procuramos por estímulo, inspiração ou êxtase. Em vez disso, trabalhamos duro com as irritações da vida, trabalhamos e fazemos delas um lar.
Então as irritações se tornam uma fonte de grande alegria, alegria transcendental, porque não há realmente nenhuma dor envolvida.
Chogyam Trungpa
segunda-feira, 18 de março de 2013
Oito Versos que Transformam a Mente
-
Com a determinação de alcançar
O bem supremo em benefício de todos os seres sencientes,
Mais preciosos do que uma jóia mágica que realiza desejos,
Vou aprender a prezá-los e estimá-los no mais alto grau. -
Sempre que estiver na companhia de outras pessoas, vou aprender
A pensar em minha pessoa como a mais insignificante dentre elas,
E, com todo respeito, considerá-las supremas,
Do fundo do meu coração. -
Em todos os meus atos, vou aprender a examinar a minha mente
E, sempre que surgir uma emoção negativa,
Pondo em risco a mim mesmo e aos outros,
Vou, com firmeza, enfrentá-la e evitá-la. -
Vou prezar os seres que têm natureza perversa
E aqueles sobre os quais pesam fortes negatividades e sofrimentos,
Como se eu tivesse encontrado um tesouro precioso,
Muito difícil de achar. -
Quando os outros, por inveja, maltratarem a minha pessoa,
Ou a insultarem e caluniarem,
Vou aprender a aceitar a derrota,
E a eles oferecer a vitória. -
Quando alguém a quem ajudei com grande esperança
Magoar ou ferir a minha pessoa, mesmo sem motivo,
Vou aprender a ver essa outra pessoa
Como um excelente guia espiritual. -
Em suma, vou aprender a oferecer a todos, sem exceção,
Toda a ajuda e felicidade, por meios diretos e indiretos,
E a tomar sobre mim, em sigilo,
Todos os males e sofrimentos daqueles que foram minhas mães. -
Vou aprender a manter estas práticas
Isentas das máculas das oito preocupações mundanas*,
E, ao compreender todos os fenômenos como ilusórios,
Serei libertado da escravidão do apego.
- Gostar de ser elogiado / Não gostar de ser criticado
- Gostar de ser feliz / Não gostar de ser infeliz
- Gostar de ganhar / Não gostar de perder
- Desejar ser famoso / Não gostar de ser ignorado
Geshe Langri Tangda
domingo, 17 de março de 2013
As três práticas difíceis
As três práticas difíceis são:
1 - reconhecer sua neurose como neurose,
2 - não agir da maneira habitual, mas fazer algo diferente a fim de interromper o hábito neurótico,
3 - e fazer disso uma prática de vida.
Pema Chodron
(Quote of The Week - Pema Chodron - Shambhala Publ.)
sábado, 16 de março de 2013
Todos os seres são Budas
Todos os seres viventes são originalmente Budas, como a água e o gelo:
Sem água não há gelo, e fora dos seres viventes não há Buda.
Sem água não há gelo, e fora dos seres viventes não há Buda.
Não sabendo quão próximas estão, as pessoas buscam fora de si - que lástima!
Como alguém mergulhado em água chorando de sede,
Ou como o filho de um homem rico perambulando como mendigo,
Estamos limitados pelos seis mundos dos sentidos, perdidos nas trevas da ignorância;
Vagando por entre caminhos escuros, quando nos livraremos do nascimento e da morte?
Ilimitado como o céu, radiante como a lua, assim é a sabedoria quádrupla.
Neste momento, o que lhe falta? O Nirvana está bem na frente de vocês:
Este lugar é a Terra do Lotus, este corpo é o corpo de Buda.
Hakuin
(A Canção do Zazen)
sexta-feira, 15 de março de 2013
Não seja nada!
Ser alguma coisa é um fardo. Não seja nada! Não seja nada em qualquer sentido! Ser um Buda é um fardo. Apenas não deseje ser qualquer coisa. "Eu sou Fulano." "Eu sou um praticante". Há sofrimento quando você pensa assim. "Fulano" é uma mera convenção. "Praticante" é uma mera convenção também.
Ajahn Chah
(em "Everything Arises, Everything Falls Away")
quinta-feira, 14 de março de 2013
A neve formou uma montanha
Toda minha vida entremeando
falso e verdadeiro,
certo e errado.
Contemplando a lua,
brincando com o vento,
ouvindo os pássaros...
Muitos anos apenas
admirando a montanha
coberta de neve.
E neste inverno, de repente,
percebo que a neve
formou uma montanha.
Dogen Zenji
terça-feira, 12 de março de 2013
"Apreciemos agora o som da chuva"
Enquanto estiver praticando zazen no escuro da madrugada, pode ouvir a chuva caindo no telhado. Mais tarde, uma bruma maravilhosa deslizará por entre as grandes árvores e, mais tarde ainda, quando as pessoas começarem a trabalhar, verão as belas montanhas.
Mas algumas pessoas ficarão aborrecidas ao ouvirem a chuva pela manhã, quando ainda deitadas na cama, porque não sabem que mais tarde verão a beleza do sol despontando no leste.
Se nossa mente estiver concentrada em nós mesmos, teremos este tipo de preocupação. Mas, se aceitarmos a nós mesmos como a personificação da verdade, ou da natureza de Buda, não teremos preocupações. Pensaremos: Agora está chovendo, mas não sabemos o que acontecerá no momento seguinte. Talvez à hora de sairmos, o dia esteja belo ou tempestuoso. Como não sabemos, apreciemos agora o som da chuva".
Se nossa mente estiver concentrada em nós mesmos, teremos este tipo de preocupação. Mas, se aceitarmos a nós mesmos como a personificação da verdade, ou da natureza de Buda, não teremos preocupações. Pensaremos: Agora está chovendo, mas não sabemos o que acontecerá no momento seguinte. Talvez à hora de sairmos, o dia esteja belo ou tempestuoso. Como não sabemos, apreciemos agora o som da chuva".
(em "Mente Zen, Mente de Principiante")
segunda-feira, 11 de março de 2013
domingo, 10 de março de 2013
Não se exalte, não se deprima
Quando ouvir a voz da primavera, não se exalte.
Se vir as cores do outono, não se deprima.
Observe as quatro estações como uma cena integral, uma paisagem completa.
Dogen Zenji
sábado, 9 de março de 2013
O coração magnânimo
O coração magnânimo é imparcial e independente como uma montanha altíssima ou o mais profundo oceano.
Dogen Zenji
(grande mestre Zen japonês)
Dogen Zenji
(grande mestre Zen japonês)
sexta-feira, 8 de março de 2013
Não importam as condições
Uma gota de orvalho, onde quer que pouse - seja sobre uma bela flor ou sobre o esterco - brilha da mesma maneira, refletindo os raio de sol da manhã.
Shundo Aoyama Roshi
(em "Para Uma Pessoa Bonita")
quinta-feira, 7 de março de 2013
Não me abalará
A verdadeira felicidade nasce da força espiritual de dizer sempre: " o que quer que aconteça, não me abalará".
Shundo Aoyama Roshi
(em "Para Uma Pessoa Bonita")
quarta-feira, 6 de março de 2013
O som e o silêncio
De repente,
o canto sutil e penetrante do passarinho
realçou o silêncio.
Shundo Aoyama Roshi
(em "Para Uma Pessoa Bonita")
terça-feira, 5 de março de 2013
Nada fazer
O melhor é não ter nada a fazer e pôr fim a toda busca.
Quando famintos, vós deveis comer; quando sonolentos, fechai os olhos.
Talvez os bobos riam de voz, mas os sábios vos compreenderão.
Mestre Linji
(Mestre Zen chinês, citado por Thich Nhat Hanh em "Nada Fazer, Não Ir a Lugar Algum")
- foto de Dewan Irawan
- foto de Dewan Irawan
segunda-feira, 4 de março de 2013
domingo, 3 de março de 2013
sábado, 2 de março de 2013
Perseverança
Quando nada parece ajudar, eu vou e olho o cortador de pedras martelando sua rocha talvez cem vezes sem que nem uma só rachadura apareça. No entanto, na centésima primeira martelada, a pedra se abre em duas, e sei que não foi aquela a que conseguiu, mas todas as que vieram antes.
Jacob Riis
sexta-feira, 1 de março de 2013
Não existem inimigos
No Budismo não existem inimigos externos.
O que existe é nós mesmos.
Thich Nhat Hanh
O que existe é nós mesmos.
Thich Nhat Hanh
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