Chuang-tzu não é nem místico nem anarquista. Trata-se simplesmente
de alguém que não se atém a qualquer construção mental da realidade, alguém que
personifica uma vida sem esforço e a paz de coração, porque se libertou das
próprias crenças. O que ele subverte é o pensamento convencional, com suas
hierarquias de julgamento, seus prós e
contras, melhores e piores, internos e externos, além de seus delírios
de que a vida é aleatória, injusta e, de alguma forma, não é boa o
suficiente. Aprenda a governar sua
mente, diz Chuang-tzu, e o universo governará a si mesmo.
Stephen Mitchell
(em “O Segundo Livro do Tao”)
(em “O Segundo Livro do Tao”)
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