Verdadeiros mestres Zen vivem por completo. Percebemos isso
pela maneira como servem o chá, alinham seus calçados na entrada do salão de
meditação ou caminham pela estrada. Reconhecemos sua intimidade com todas as
coisas pela maneira plena com a qual se dedicam em qualquer atividade. Há tanta
vitalidade em sua maneira de falar e em seus gestos, por mais sutis que estes sejam,
que é como se a própria vida em si tivesse acabado de entrar no recinto. E ela
entrou.
Peter Levitt
(no prefácio do livro
“No Beginning, No End”, de Jakusho Kwong Roshi)
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