Como um sonâmbulo
sou levado por meus impulsos
e fico a me lamentar depois
Por de novo e de novo
haver feito o que preferia não tê-lo.
Como um artista
represento o papel que me impus
e que ao fim
só me traz frustração.
(escrito entre 12 e 13 de abril durante o Retiro “Alegria de Viver”promovido pelo Grupo de Meditação Tegar do Rio de Janeiro – inspirado nos ensinamentos de Yongey Mingyur Rinpoche)
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