Livrar-se de toda
autoridade, seja própria, seja de outrem, é morrer para todas as coisas de
ontem - para que a mente seja sempre fresca, sempre juvenil, inocente, cheia de
vigor e de paixão. Só nesse estado é que se aprende e observa. Para tanto, requer-se
grande capacidade de percebimento, de real percebimento do que se está passando
no interior si mesmo, sem corrigir o que vê, nem dizer o que deveria ou não
deveria ser. Porque, tão logo corrige, você estabelece outra autoridade, um
censor.
Jiddhu Krishnamurti
(em “Liberte-se do
Passado”)
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