terça-feira, 4 de junho de 2019


Livrar-se de toda autoridade, seja própria, seja de outrem, é morrer para todas as coisas de ontem - para que a mente seja sempre fresca, sempre juvenil, inocente, cheia de vigor e de paixão. Só nesse estado é que se aprende e observa. Para tanto, requer-se grande capacidade de percebimento, de real percebimento do que se está passando no interior si mesmo, sem corrigir o que vê, nem dizer o que deveria ou não deveria ser. Porque, tão logo corrige, você estabelece outra autoridade, um censor.

        
Jiddhu Krishnamurti
(em “Liberte-se do Passado”)


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