Para Daehaeng Sunim, não se tratava de aceitar ou não as
coisas que acontecessem: ela simplesmente punha toda sua consciência na
Essência da qual ela própria havia sido gerada. Ela tampouco prestava atenção
às coisas externas; observava apenas aquilo que tocasse sua mente. Era como
sentar-se num gramado e, serenamente, admirar a paisagem. Por quase um ano até
mesmo o esforço de pensar a aborrecia, e se um problema surgisse, ela não se
afligia. Praticando dessa maneira, muitas vezes a solução vinha de repente; ás
vezes, surgia mais tarde.
Daehaeng
Sunim
(em
“No River to Cross – Trusting The Enlightenment That’s Always Right Here”)
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