A
mente só consegue criar as qualidades de bom e mal fazendo comparações. Remova
a comparação e lá se vão as qualidades. O que permanece é o puro desconhecido:
o objeto incompreensível, o sujeito incompreensível e a luminosidade da consciência
fluindo.
O pivô do Tao é a mente livre de seus pensamentos. Ela não crê que isto é um isto e aquilo é um aquilo. Deixa Sim e Não correrem em torno da circunferência rumo a uma linha de chegada que não existe.
Mas no centro, os olhos se abrem novamente e é a doce manhã do mundo. Nada há aqui para imitá-lo, nenhum limite. De fato, não há ninguém aqui – nem mesmo você.
Stephen
Mitchell
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