segunda-feira, 14 de janeiro de 2019


Não podemos nos dar ao luxo de evitar aquilo, então trabalhamos com nosso medo e lentamente nos acalmamos. Agora vem a parte fascinante: à medida que ficamos mais calmos, percebemos todo tipo de padrões e formas novas emergindo da rocha. Vemos lugares para nos equilibrarmos que não víamos antes. Não estamos condenados, afinal. Quando nos acalmamos e nos abrimos, acessamos uma inteligência especial, livre dos entraves da mente habitual, reativa.

O estado de não saber é um lugar fascinante de se estar.


Elizabeth Mattis-Namgyel
(em “O Poder de Uma Pergunta Aberta”)

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