Não podemos nos dar ao
luxo de evitar aquilo, então trabalhamos com nosso medo e lentamente nos
acalmamos. Agora vem a parte fascinante: à medida que ficamos mais calmos,
percebemos todo tipo de padrões e formas novas emergindo da rocha. Vemos lugares
para nos equilibrarmos que não víamos antes. Não estamos condenados, afinal. Quando nos acalmamos e nos abrimos, acessamos uma inteligência especial, livre
dos entraves da mente habitual, reativa.
O estado de não saber é
um lugar fascinante de se estar.
Elizabeth Mattis-Namgyel
(em “O Poder de Uma Pergunta Aberta”)
(em “O Poder de Uma Pergunta Aberta”)
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