A totalidade de sua
mente é condicionada, inclusive a parte que supostamente seria a alma superior,
o Atman. Quando a mente percebe a
totalidade do próprio condicionamento – o que não pode fazer enquanto está
buscando o próprio consolo, ou preguiçosamente tomando o caminho mais cômodo -,
então todos os movimentos cessam; ela fica completamente quieta, sem qualquer
desejo, sem qualquer compulsão, sem qualquer objetivo. Somente então existe
liberdade.
Jiddhu Krishnamurti
(em “Comentários Sobre o
Viver” – volume 3)
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