Salvamos o mundo ao salvarmos a nós mesmos. Portanto,
retornar ao centro é um ato de infinita gentileza.
Nada há de errado com pesar, raiva, ansiedade ou medo; uma
emoção dolorosa é só um sinal que abandonamos o centro. Quando estamos em paz,
tudo está em paz. O que parecia cacofonia torna-se a música do universo: uma
suíte para uma mente desacompanhada.
Vivendo em harmonia com o modo de ser das coisas, a mente
encontra-se em todos os lugares, sua circunferência em lugar nenhum. A parte
torna-se o todo; o que é torna-se o que deveria ser.
Stephen Mitchell
(em “O Segundo Livro do Tao”)
(em “O Segundo Livro do Tao”)
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