Uma respiração, um canto de pássaro, uma folha, um raio de
sol – qualquer manifestação lhe servia de objeto de meditação. Começou a ver
que a chave para a libertação repousava em cada respiração, em cada passo, em
cada pequeno seixo ao longo do caminho.
Thich Nhat Hanh
(em “Velho Caminho,
Nuvens Brancas – Seguindo as Pegadas do Buda”)
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