Queremos brincar de Deus, dizer a Deus o que fazer e como criar
o universo perfeito. Gostaríamos que não houvesse mosquitos, nem morte, nem gripe,
nenhum caso de câncer, as estações e suas mudanças, que não houvesse morte.
Queremos que tudo esteja no lugar certo. Ao pensar desta forma, esquecemos a
perfeição que é evidente a cada momento. Estamos vivendo no passado, no futuro,
em meio a pensamentos. O agora é
sempre livre de sofrimento, de problemas e separação. É sempre livre de ego. No
agora não existe ego. O ego não consegue
viver no agora.
Se achamos que há um problema com o mundo, nós temos um
problema! Mas nós não somos o problema, somos a liberdade. O mundo se parece com
o que criamos com os nossos pontos de vista. É por esta razão que manter nossa
mente no problema apenas o faz perpetuar-se. Você tem que romper a hipnose do
problema, que é o objeto, e se voltar para o Self (Essência). O Self irá lidar com o problema da maneira
mais adequada. Renda-se ao Self.
Francis Lucille
(em
“The Perfume of Silence”)
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