Reconhecer a emoção no momento em que ela surge, compreender que ela não é nada mais do
que um pensamento – desprovido de existência intrínseca -, permitir que ela se dissipe de maneira a evitar a reação em cadeia
a que via de regra daria origem são atitudes que estão no cerne da prática
contemplativa budista.
Matthieu Ricard
(em “Felicidade – A Prática do Bem-Estar”)
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