Será que estamos tão presos na nossa rede de problemas, nos nossos próprios desejos, nos nossos impulsos de prazer e dor, que nunca olhamos para a lua?
Olhe para
ela.
Olhe com
tudo – com seus olhos, ouvidos, nariz.
Olhe.
Se você
puder fazer isso, aquela árvore, aquela folhinha na grama, aquele arbusto, você
estará vendo pela primeira vez. Então você poderá ver seu professor, sua mãe,
seu pai, seu irmão e irmã pela primeira vez.
Existe um
sentimento extraordinário nisso: a maravilha, o estranhamento, o milagre de uma
manhã que nunca aconteceu antes, que nunca acontecerá depois.
Jiddu Krishnamurti
(em “A Arte de Aprender”)
(em “A Arte de Aprender”)
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