Em certo sentido nossas experiências, ocorrendo uma a uma, são sempre frescas e novas. Com a mente grande, nós aceitamos cada experiência do mesmo modo que reconhecemos a face que vemos no espelho como a nossa própria face.
Uma vez que desfrutamos todos os aspectos da vida como um desdobramento da mente grande, não precisamos ir em busca de uma alegria excessiva. Assim, nossa serenidade é imperturbável, e é com essa imperturbável serenidade da mente grande que praticamos zazen.
Shunryu Suzuki
(em "Mente Zen, Mente de Principiante")
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