Tendemos a pensar nas coisas em termos de valor e permanência. Por exemplo, quando cozinhamos, a refeição que preparamos é rapidamente comida e o que volta para nós é o prato sujo. Então achamos que ao fazer esse trabalho sem tanto reconhecimento, estamos desperdiçando as nossas vida. Ou podemos achar que, apesar de não gostarmos, fazer comida e alimentar a família é apenas nossa obrigação, mas que isso nos aborrece.
Porém, se simplesmente apreciarmos o que estivermos fazendo na cozinha, é como uma iluminar aquela atividade. E não só na cozinha, mas em qualquer situação ou encontro, podemos descobrir esse apreciar. Essa é maneira de viver de um Buda.
Soko Morinaga
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