A libertação do
sofrimento não é encontrada olhando para nossas vidas de um ponto de vista
egoísta; ela é encontrada vendo nossas vidas do ponto de vista desse momento. É
perceber que o momento que habitualmente vemos, que é o mundo dualista da vida
cotidiana, manifesta-se sempre no domínio da eternidade, que é o mundo da
unidade, impermanência e vazio. O vazio é sempre um novo momento da vida pelo
processo de co-originação interdependente, por isso a a vida cotidiana nada
mais é do que a eternidade.
Dainin Katagiri
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