sábado, 23 de junho de 2018



En­fim, o que me ajuda pessoalmente é tentar viver sem porquê, aqui e agora; pouco a pouco, abandonar os objetivos que não são essenciais e o peso da opinião dos outros. Também ousar atos gratuitos. Ajudar os outros não para que eles nos recompensem, mas para progredir verdadeiramente na paz, na alegria e no amor.

Querer ser perfeito é o ápice do orgulho, e querer avançar e criar solidariedade num mundo imperfeito é um desafio alto e nobre.


Alexandre Jollien
(filósofo francês)




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