sábado, 28 de janeiro de 2017

Um homem liberto



Por que razão um homem liberto deveria, necessariamente, obedecer a convenções? No momento em que se torna previsível ele deixa de ser livre. Sua liberdade reside em ser livre para agir conforme a necessidade do momento, obedecer aos requisitos da situação. Liberdade para fazer o que se gosta, na verdade, é aprisionamento, ao passo que ser livre para fazer o que se deve, o que é certo, é a liberdade real.


Sri Nisargadatta Maharaj
(em “Eu Sou Aquilo”, pág 106 - Tradução para o português de Patrícia de Queiroz Carvalho Zimbres. Editora Satsang)



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