Tudo no universo, os reinos visíveis e invisíveis, estão
conectados e se relacionam como um só. Nada existe separado de tudo o mais: a
mente de todos os Budas é sua própria mente, e o Dharma de todos os budas é a
sua própria vida diária.
Quando o “eu” - a obscurecida ilusão do self - é
completamente abandonada, surge algo que é eterno. É a natureza de Buda, o self
eterno que nunca nasceu e jamais morrerá. É o self sem manchas e que transcende
todo sofrimento. É o self precioso e
bem-aventurado além de qualquer comparação, que jamais surge ou desaparece, que
nunca aumenta ou diminui, e nunca é sujo ou limpo. Mas as pessoas comuns não
são capazes de perceber esse self eterno porque não conseguem fugir da prisão
de seus próprios conceitos.
Daehaeng
Sunim
(em “No River to Cross”)
(em “No River to Cross”)
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