Se tudo é impermanente, isso não leva ao desinteresse — para Dōgen, é o contrário: a impermanência intensifica a urgência da prática.
Traz compaixão: cada encontro pode ser o último.
Traz respeito: cada objeto, momento, pessoa é único.
Assim, preparar arroz, caminhar, ouvir a chuva, sentar-se em silêncio — tudo se torna sagrado por ser passageiro
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