Dōgen rejeitou a visão linear de que primeiro se pratica e depois se alcança a iluminação. Em vez disso, ele afirma que praticar já é expressar a iluminação, e iluminar-se é praticar. Não existe um caminho no qual a prática seja apenas um meio para um fim (iluminação); ambos são simultâneos.
“Sentar-se em zazen é já estar iluminado como Buda.”
Essa ideia é radical: elimina o objetivo como meta futura e foca no aqui e agora.
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