quinta-feira, 31 de outubro de 2019


Quando nos conectamos com a nossa própria consciência plena, podemos conciliar o que quer que surja: as grandes ondas dos entes queridos morrendo e dos relacionamentos acabando, etc. Nenhuma onda permanece a mesma; todas quebram na praia. Deixe estar. Deixe passar. Torne-se maior que o pensamento, maior que a emoção. Tudo está sempre em fluxo. Ao deixar estar, simplesmente permitimos o movimento inerente. A consciência plena contém a impermanência, não o contrário. Mas ambas têm isso em comum: a nossa liberação vem do reconhecimento.


Yongey Mingyur Rinpoche

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