Quando
nos conectamos com a nossa própria consciência plena, podemos conciliar o que
quer que surja: as grandes ondas dos entes queridos morrendo e dos
relacionamentos acabando, etc. Nenhuma onda permanece a mesma; todas quebram na
praia. Deixe estar. Deixe passar. Torne-se maior que o pensamento, maior que a
emoção. Tudo está sempre em fluxo. Ao
deixar estar, simplesmente permitimos o movimento inerente. A consciência plena
contém a impermanência, não o contrário. Mas ambas têm isso em comum: a nossa
liberação vem do reconhecimento.
Yongey Mingyur Rinpoche
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