O ego
não é um objeto; trata-se mais de um processo que acompanha a propensão de
agarrar e continuar mantendo ideias e identidades fixas. O que chamamos de ego
é, na verdade, uma percepção em constante mudança e, embora seja central na
nossa história narrativa, ele não é uma coisa.
Portanto
o ego não pode realmente morrer e não pode ser eliminado ou transcendido. Não
precisamos nos livrar do ego porque ele nunca existiu. Não há um ego a ser
morto. O que morre é a crença em um ego permanente e imutável.
Yongey Mingyur Rinpoche
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