sábado, 26 de outubro de 2019


O ego não é um objeto; trata-se mais de um processo que acompanha a propensão de agarrar e continuar mantendo ideias e identidades fixas. O que chamamos de ego é, na verdade, uma percepção em constante mudança e, embora seja central na nossa história narrativa, ele não é uma coisa.

Portanto o ego não pode realmente morrer e não pode ser eliminado ou transcendido. Não precisamos nos livrar do ego porque ele nunca existiu. Não há um ego a ser morto. O que morre é a crença em um ego permanente e imutável.


Yongey Mingyur Rinpoche

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