Quando olhamos para
qualquer um dos mestres realizados da linhagem da nossa tradição, nunca os
vemos lutando com indigestões conceituais
emocionais do jeito que fazemos. Eles absorvem todas as experiências
como um só sabor, utilizando tudo como alimento para a realização. A
experiência se move através de seus corpos, através de sua consciência, e os
nutre. Os grandes mestres estão sempre “comendo”, e o que quer que eles comam
gera energia, inteligência e compaixão ilimitadas.
Elizabeth Mattis-Namgyel
(em “O Poder de Uma Pergunta Aberta”)
(em “O Poder de Uma Pergunta Aberta”)
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