O amor não é mero prazer,
que é algo da memória; é um estado de intensa vulnerabilidade e beleza, que é
negado quando a mente ergue muralhas de atividades autocentradas. O amor é vida
e, portanto, também é morte. Negar a morte e apegar-se à vida implica negar o
amor.
Jiddhu Krishnamurti
(em “Comentários Sobre o
Viver” – volume 3)
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