Nós queremos que as coisas sejam o que queremos, mas elas
seguem seu rumo sem se importar. Se rimos ou choramos, elas simplesmente são do
jeito que são. Coisas que são instáveis são instáveis; coisas que não são
bonitas, não são bonitas.
Então o Buda diz que quando experienciamos visões, sons,
gostos, cheiros, sensações corporais ou estados mentais, nós devemos nos
liberar deles. O mesmo para os estados mentais. Todas as coisas, deixem-nas
seguirem seus rumos. Isso é o saber. Seja felicidade ou tristeza, é tudo igual.
Isso se chama meditação.
Ajahn Chah
(em “Um Sabor de
Liberdade”)
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