Quando você dá a si próprio a dádiva de não tentar
encaixar-se em algum conceito ou sentimento particular, a abertura expande-se até que sua identidade torna-se cada vez mais a
própria abertura em si e não mais um conceito qualquer na mente, ou algum
sentimento específico. Não se trata de abandonar seus sentimentos, mas de não emaranhar-se
neles.
Adyashanti
(em “Emptiness Dancing”)
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