O mestre do Tao vagueia à vontade em um mundo onde nada é importuno. Contenta-se na doença e na saúde, contenta-se em uma morte prematura, contenta-se na velhice, contenta-se no início, contenta-se no meio e no fim. Não há experiência que ele exclua ou rejeite. Nisso ele é como o Tao.
Chuang Tzu
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