sábado, 24 de setembro de 2022

 A iluminação da qual Buddha falou é libertar-se completamente do “eu sou” e voltar a perceber-se como o todo abrangente, o grande ser que está além desta manifestação pessoal. Esse grande ser que nós e todos os outros seres somos não está sujeito a nascimento e morte. Embora seja cíclico, surja e desapareça, ele é a própria vacuidade e dele surgem todas as coisas; não é um algo do qual surgem todas as coisas, mas é a própria natureza de todas as coisas e de todos os seres. E todos são vazios de um “eu” inerente.


Monge Genshô

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