Muitos praticantes têm
em mente que o treinamento requer a manutenção de preceitos e que a observância
das regras é de suma importância. Isso cria um treinamento muito formal, que estimula a falsa distinção entre monge e
leigo, bom e mau, Caminho e não caminho. No entanto, um praticante
verdadeiramente dedicado não segue exclusivamente as regras. Pelo contrário,
ele vive naturalmente de acordo com o Não-Eu. O que pode parecer sem objetivo
é, de fato, a mudança que ocorre de momento a momento em resposta a
circunstâncias e situações prevalecentes (ainda que sempre em mudança).
Soko Morinaga
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