Enquanto formos vivos, devemos
continuamente morrer e nascer a cada momento, de tal modo que a vida iluminada
volte sempre a fluir de novo. Cada novo zazen é a realização de um novo mundo,
visto pela primeiríssima vez.
Inconscientemente, cremos que nossas vidas
estão cheias de repetições, mas na verdade nada volta a ser o mesmo; é
impossível a repetição seja do que for. A nossa prática é sempre
necessariamente nova e inteiramente diferente.
Hogen Daido
(em “No Caminho Aberto”)
Nenhum comentário:
Postar um comentário