sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Morrer e nascer a cada momento





Enquanto formos vivos, devemos continuamente morrer e nascer a cada momento, de tal modo que a vida iluminada volte sempre a fluir de novo. Cada novo zazen é a realização de um novo mundo, visto pela primeiríssima vez.

Inconscientemente, cremos que nossas vidas estão cheias de repetições, mas na verdade nada volta a ser o mesmo; é impossível a repetição seja do que for. A nossa prática é sempre necessariamente nova e inteiramente diferente.

Hogen Daido
(em “No Caminho Aberto”)

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