Qualquer forma, qualquer
sensação, qualquer percepção, quaisquer formações, qualquer consciência, quer
seja do passado, do futuro ou do presente, interna ou externa; grosseira ou
sutil; inferior ou superior; próxima ou distante: toda consciência deve ser vista
como na verdade é, com correta sabedoria: ‘Isso não é meu, isso não sou eu,
isso não é o meu eu.’
Buda
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