Deixar que as coisas sigam seu fluxo produz infinita
virtude e mérito. Primeiro, todo tipo de sofrimento se esvai. Depois, hábitos
que vêm sendo mantidos há eons pelas afinidades cármicas serão dissolvidos. E
ainda, os apegos e ilusões que ocupam a mente desaparecerão gradualmente, não
havendo mais nada a descartar ou acrescentar. Nesse momento o seu self original
será revelado.
Daehaeng Sunim
(em “No River to Cross”)
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