segunda-feira, 3 de junho de 2013

O “eu” é uma fantasia que você veste para viver no mundo


 
Você precisa de seu “eu”, não é que ele seja ruim ou bom, ele é necessário, você precisa dele para transitar no mundo. O que você não pode fazer é confundir-se com seu “eu”. Você não é seu “eu”. O “eu” é uma fantasia que você veste para viver no mundo. Quando você tira a fantasia, pendura num cabide olha para ela e diz, “Ali estou “eu”?”, isso está errado. Vivemos pensando que temos identidades e fantasias. Usamos fantasias diariamente, bancário, advogado, monge, policial, capitalista, comunista etc., todas são fantasias que podem inclusive ser trocadas. Todas as coisas que formam o “eu” são como fantasias.


Monge Genshô
 

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