quarta-feira, 5 de junho de 2013

A morte não é o fim


 
A prática espiritual, que contempla um número infinito de renascimentos e aspectos do tempo que ultrapassam nossos conceitos habituais, integra a morte em uma perspectiva bem diferente, bem mais vasta. A morte deixa de ser um fim inelutável, terrível. Não é mais um marco final. Não marca mais o término de uma vida humana que desaparece para sempre. A morte torna-se um dos momentos da existência, que se desdobra em ciclos infinitos.

Dalai Lama
 

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