Quando faço zazen, se o zazen é apenas uma parte de mim, o zazen está à parte de mim e estou sempre tentando o zazen. Se estou sempre tentando, buscando o zazen, não há não-eu porque o "eu" está sempre avaliando o zazen, buscando o zazen.
Para ser não-eu, tenho que ocupar o zazen inteiro; preciso ser um com o zazen. Só assim há não-eu e não-zazen. Não-eu é simplesmente zazen. Quando a ideia de eu e a ideia de zazen não estão, o zazen puro é.
Dainin Katagiri
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