Não somos bolhas, mas sim champagne. Não somos redemoinho, mas o céu azul. Não somos ondas, senão o próprio oceano. Quem consegue enxergar isso não se preocupa com as coisas cotidianas, normais da vida, porque enxerga que tudo vai passar, porque tudo é impermanente e transitório. Tudo apenas flui. Quem consegue perceber que é o céu azul não se preocupa com o início e o fim do redemoinho.
Monge Genshô
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