A observação vigilante é o saber ou a presença da mente. Nós
ponderamos e investigamos o tempo todo, em todas as posições. Praticando dessa
forma, a sabedoria surge. Quando uma impressão mental que gostamos surge, nós
assim a reconhecemos, não a consideramos algo substancial. É apenas felicidade.
Quando a tristeza surge, sabemos que é uma satisfação na dor, que não é o
caminho do praticante meditação.
Se formos espertos, nós não nos apegaremos, deixaremos as
coisas serem como são. Nós nos tornaremos “aquele que conhece”.
Ajahn Chah
(em “Um Sabor de
Liberdade”)
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