quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Aquele que conhece

A observação vigilante é o saber ou a presença da mente. Nós ponderamos e investigamos o tempo todo, em todas as posições. Praticando dessa forma, a sabedoria surge. Quando uma impressão mental que gostamos surge, nós assim a reconhecemos, não a consideramos algo substancial. É apenas felicidade. Quando a tristeza surge, sabemos que é uma satisfação na dor, que não é o caminho do praticante meditação.

Se formos espertos, nós não nos apegaremos, deixaremos as coisas serem como são. Nós nos tornaremos “aquele que conhece”.


Ajahn Chah
(em “Um Sabor de Liberdade”)



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