A pessoa que nada tem a
fazer é soberana de si própria. Ela não precisa dar ares de grandeza nem deixar
marca alguma. A verdadeira pessoa é participante ativa, envolvendo-se em seu
ambiente, mas não se deixando oprimir por ele. Embora todos os fenômenos
estejam passando pelas diversas aparências de nascimento, permanência, mudança
e morte, a autêntica pessoa não se torna vítima da tristeza, felicidade, amor
ou ódio. Ela vive em percepção como uma pessoa comum, quer esteja de pé,
andando, deitada ou sentada. Não representa um papel, nem mesmo o papel de um
grande mestre zen.
Thich Nhat Hanh
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