A serenidade não é feita nem de troça nem de narcisismo, é
conhecimento supremo e amor, afirmação da realidade, atenção desperta junto à borda
dos grandes fundos e de todos os abismos; é uma virtude dos santos e dos
cavaleiros, é indestrutível e cresce com a idade e a aproximação da morte. É o
segredo da beleza e a verdadeira substância de toda a arte.
Hermann Hesse
(em “O Jogo das Contas
de Vidro”)
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