domingo, 30 de dezembro de 2012

Renúncia

Se existe o desespero, é porque ainda existe um "eu" que se desespera, que se deleita na dor e que se leva muito a sério. Se renuncio a este eu, renuncio, ao mesmo tempo, ao desespero.

Jean-Yves Leloup
(em "O Absurdo e a Graça")


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