Durante muito tempo, no início de minha prática errante e confusa, as informações vinham apenas dos poucos livros sobre Zen disponíveis no Brasil. Estes, em sua maioria, eram publicados pela Editora Pensamento e seus autores eram praticantes de alguma arte influenciada pelo Zen (arranjos florais, arco-e-flecha, pintura, etc). Havia também alguns poucos livros de D. T. Suzuki, outros de Thich Nhat Hanh e "Os Três Pilares do Zen", de Philip Kapleau.
Não custa lembrar que nessa época - segunda metade da década de 80 e início da de 90 - não existia ainda a internet, logo não se tinha acesso a mestres e textos não publicados no Brasil. Por esse motivo o Zen era então para mim mais teórico do que prático. Um dia, li que o Consulado do Japão no Rio de Janeiro estava abrindo sua biblioteca para o público. Vislumbrei a possibilidade de ter acesso a novas obras sobre o Zen e no dia seguinte fui correndo inscrever-me. Lá encontrei "Zen Mind, Beginners Mind" (Mente Zen, Mente de Principiante".
E minha prática recomeçou...
terça-feira, 30 de março de 2010
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