O homem religioso não é aquele que se torna um Sannyasin, que luta para "vir a ser", alcançar virtude ou tornar-se um "homem ideal". O homem religioso é aquele que desistiu de "vir a ser", por essa razão para ele há um só dia, um único momento - e não o momento de ontem, ou o momento de amanhã. Esse homem é o verdadeiro revolucionário, porque ele se integrou na realidade.
Jiddu Krishnamurti
em "Ilusões da Mente"
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